Vocês acreditam que somos Hexacampeões? Não estou louco, somo hexacampeões!!! E no vôlei!!! Esqueçam o futebol de estrelas milionárias que mais pareciam baratas tontas nos jogos da Copa do Mundo da Alemanha. Foi mérito só dos jogadores? Do técnico? Não, isso ajudou mas as vitórias conseguidas e o sucesso alcançado foi devido a Liderança e Planejamento.
Se analisarmos a estrutura do empresa, isto é, da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), veremos que temos pessoas extramente competentes e focadas em seu negócio, como nas grandes empresas. O presidente da CBV, Ary Graça Filho, foi jogador e depois fez carreira no mercado financeiro onde ganhou o título de presidente de honra do Instituto Brasileiro de Executivos em Finanças!
35 milhões de Reais é o que movimenta o negócio do Vôlei no Brasil.
Como a CBV trabalha?
Nessa estrutura onde o Ary Graça seria o Presidente da Empresa, seus técnicos (Bernardinho e José Guimarães) seriam seus CEOS. Eles são os responsáveis pelo treinamento e motivação da equipe e por achar diferenciais que mantenham o grupo no topo do ranking. Sua empresa é assim? Além disso, são responsáveis em conjunto por Inovação! Exemplo: criam equipamentos específicos para avaliar as condições físicas dos atletas. As inovações fazem parte de uma administração muito bem planejada. Talvez seja esse o grande trunfo do vôlei, o planejamento de negócios, nos moldes do que é feito em uma multinacional. E ele começa com o objetivo. Há cinco anos, a CBV decidiu que chegaria ao pódio em todas as competições que disputasse, do infantil ao adulto – e cumpriu a promessa. E isso só foi possível graças à sinergia entre a parte administrativa e técnica. Ou seja, elas se complementam, mas uma não interfere no trabalho da outra.
MERITOCRACIA
A CBV possui olheiros (head-hunters) que cuidam da renovação dos atletas. Seus olheiros, os “head-hunters”, acompanham os campeonatos regionais e caçam talentos, que são encaminhados para o centro de treinamento de Saquarema (RJ). Os "aprendizes" que passam na peneira ficam cinco meses no local, que conta com 200 leitos, academia de ginástica, aulas de inglês e espanhol e, é claro, muitas quadras para fazerem o que mais gostam: jogar vôlei. Esses aspirantes ao estrelato têm muitas jogadas pela frente antes de atingirem as pequenas mordomias dos atletas top de linha. “Os benefícios são conquistados com méritos”, diz José Fardim, superintendente da CBV. Portanto, quem chega em Saquarema pela primeira vez divide o quarto com seis pessoas. Já os atletas da seleção têm direito a quarto duplo. E, como os custos são controlados, só os campeões olímpicos podem viajar de primeira classe nos aviões. Mordomia? Não. Meritocracia, um conceito tão comum nas empresas modernas.
Veja também:
Bernardinho
Se analisarmos a estrutura do empresa, isto é, da Confederação Brasileira de Vôlei (CBV), veremos que temos pessoas extramente competentes e focadas em seu negócio, como nas grandes empresas. O presidente da CBV, Ary Graça Filho, foi jogador e depois fez carreira no mercado financeiro onde ganhou o título de presidente de honra do Instituto Brasileiro de Executivos em Finanças!
35 milhões de Reais é o que movimenta o negócio do Vôlei no Brasil.
Como a CBV trabalha?
Nessa estrutura onde o Ary Graça seria o Presidente da Empresa, seus técnicos (Bernardinho e José Guimarães) seriam seus CEOS. Eles são os responsáveis pelo treinamento e motivação da equipe e por achar diferenciais que mantenham o grupo no topo do ranking. Sua empresa é assim? Além disso, são responsáveis em conjunto por Inovação! Exemplo: criam equipamentos específicos para avaliar as condições físicas dos atletas. As inovações fazem parte de uma administração muito bem planejada. Talvez seja esse o grande trunfo do vôlei, o planejamento de negócios, nos moldes do que é feito em uma multinacional. E ele começa com o objetivo. Há cinco anos, a CBV decidiu que chegaria ao pódio em todas as competições que disputasse, do infantil ao adulto – e cumpriu a promessa. E isso só foi possível graças à sinergia entre a parte administrativa e técnica. Ou seja, elas se complementam, mas uma não interfere no trabalho da outra.
MERITOCRACIA
A CBV possui olheiros (head-hunters) que cuidam da renovação dos atletas. Seus olheiros, os “head-hunters”, acompanham os campeonatos regionais e caçam talentos, que são encaminhados para o centro de treinamento de Saquarema (RJ). Os "aprendizes" que passam na peneira ficam cinco meses no local, que conta com 200 leitos, academia de ginástica, aulas de inglês e espanhol e, é claro, muitas quadras para fazerem o que mais gostam: jogar vôlei. Esses aspirantes ao estrelato têm muitas jogadas pela frente antes de atingirem as pequenas mordomias dos atletas top de linha. “Os benefícios são conquistados com méritos”, diz José Fardim, superintendente da CBV. Portanto, quem chega em Saquarema pela primeira vez divide o quarto com seis pessoas. Já os atletas da seleção têm direito a quarto duplo. E, como os custos são controlados, só os campeões olímpicos podem viajar de primeira classe nos aviões. Mordomia? Não. Meritocracia, um conceito tão comum nas empresas modernas.
Veja também:
Bernardinho
8 comments:
...CBF ? Cadê vc? Fugiu? ... O futebol tem muito o que aprender com o Vôlei!!!
Ué que eh isso torcida agora escreve aqui tb? ehehhehe
É muito gratificante ver um case de sucesso que é a Seleção Brasileira de Vôlei. É de um profissionalismo que causa até inveja a muita empresa.
Oi Leonardo! Os ânimos se exaltaram!!!
Grande abraço.
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Realmente um exemplo a ser seguido, não só pela CBF mas também por todas as empresas. Quem não gostaria de ter uma equipe tão motivada?
Sou suspeita para falar do vôleí brasileiro pois sou fã.
Somos um país que dita feriado em dia de jogo do Brasil na Copa do Mundo e os meninos realmente hexa não mereceram nem sua final na televisão aberta. E não só o masculino, agora o feminino também é hexa.
Esse negócio de país do futebol precisa ser revisto! :)
Palpite de torcedora! rs :D
Concordo com vc em gênero, número e grau! São fã do futebol, mas temos muito a aprender com o vôlei profissional :)
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