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Economia, Política, Meio-Ambiente, Tecnologia e Literatura sobre esses assuntos. Infelizmente um blog aposentado por enquanto...
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Proposta 87 Os democratas possuem uma abordagem diferente para áreas como saúde, energia (incluindo mais ênfase a fontes de energia alternativas) que os republicanos possuem. Um exemplo claro disso é o empenho de figuras como o ex-presidente democrata Bill Clinton, defensor da chamada proposta 87 que foi votada no dia 07 de novembro inclusive. No comercial, veiculado recentemente nos EUA, ele afirma: "Imagine se conseguíssemos deixar de ser dependentes do petróleo internacional. O Brasil conseguiu. Eles fizeram uma simples mudança em seus carros. Mudaram para etanol, fabricado no próprio país. E é 33% mais barato que a gasolina (...) Se o Brasil pode fazê-lo, a Califórnia também pode". A questão a ser votada na Proposta foi a seguinte: "deveria a California estabelecer um programa de 4 bilhões de dólares em um programa de Energia Alternativa Limpa com o intuito de reduzir o consumo de diesel e gasolina em 25% por meio de incentivos a energia alternativa, educação e treinamento?"
O resultado A proposta, que recebeu mais de 3 milhões de votos, não foi vencedora. O resultado foi de 55% para não e 45% para sim. No entanto, isso não é visto como uma total derrota da emenda. A proposta criou suporte e debate o suficiente para chamar a atenção sobre o tema: energia alternativa. Mesmo os que não defenderam a proposta, entendem a necessidade de se desenvolver fontes alternativas. Scott McDonald, por exemplo, diretor de comunicações do "Californians Against Higher Taxes": "Energia alternativa não é a questão. Se você não entende a necessidade de se desenvolver energia alternativa, você precisa entrar de cabeça no assunto. É crítico."
A oportunidade De acordo com a VentureOne, as venture capitals investiram mais de $1.5 bilhão de dólares nos EUA em empresas de teconlogia limpa. in clean-tech companies e, de acordo com Cleantech Venture Networks, espera-se que os investimentos nas chamadas "green technologies" cresça mais do que para $10 bilhões ao ano nos próximos 3 anos somente na América do Norte.
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Crescimento pode resolver o déficit da Previdência
Envelhecimento não é causa de crise na previdência
Ainda de acordo com o relatório as ações que deveremos tomar necessitaria de uma política global guiada por um entendimento internacional com objetivos de longo prazo e uma forma bem estruturada para cooperação. Estes elementos chave para esta estrutura seriam:
Comércio de Carbono (emissões):
Cooperação Tecnológica:
Ações para reduzir o desflorestamento:
Adaptação:
Os países em desenvolvimento como China, Índia, Rússia, Brasil por exemplo dependem de muita energia para o crescimento de suas economias. A matriz energética em questão está baseada principalmente no petróleo, gás e carvão e contribuem negativamente para emissões de CO2. Mudar esta matriz significa investir muito dinheiro e tempo em pesquisas e viabilizar alternativas como fontes renováveis e de baixa emissão de CO2. Porém, se isto não acontecer os prejuízos a médio e longo prazo serão catastróficos para os mesmos. Logo, não adianta postergar ou fingir que a mudança climática não nos atingirá. O recado foi dado no relatório, sendo que é preciso começar com ações agora para garantirmos um crescimento econômico sustentável nas próximas décadas. Por fim, ainda podemos ver na mudança climática uma oportunidade para desenvolvermos tecnologias de baixa emissão de carbono. Já possuímos o álcool que emite muito menos CO2 que a gasolina, por exemplo. Estima-se que o mercado para tecnologias de baixa emissão de carbono movimentará pelo menos 500 bilhões de dolares ou mais até 2050.
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We must pay now to avoid climate disaster, says Blair
Publication of the Stern Review on the Economics of Climate change